domingo, 26 de abril de 2009

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O corpo que se organiza numa estrutura que respira que dialoga e que se contamina, se organiza num agregado de partes, partituras, pedaços, sendo o mesmo correndo por uma sequência de informações que criam uma determinada “característica” a qual lhe oferece uma forma, um lugar estável de identificação e retorno que se desdobra e se prolonga também para outras direções mas sem deixar de ser o mesmo.
Superficie e profundidade.

"o tempo que desdobra, desfaz, decompõe, expõe.
entropia do sentido e das formas
entropia que gasta e devora tudo no tempo"
(o silencio das metamorfoses - josé gil "sem título" escritos sobre arte e artistas)


renata roel, lisboa 26/04/2009

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